Chris Rocha sempre foi apaixonada por música. Em 2002, começou a freqüentar o circuito eletrônico carioca de clubes e festas. Quando viu de perto os DJs tocando foi amor à primeira vista, ficava o tempo todo ao lado da cabine tentando aprender como eles mixavam, os efeitos, as técnicas, enfim, cada movimento. Achava-os mágicos. Foi quando, então, ela mesma decidiu aprender a fazer "a tal mágica" que a encantou e que encanta multidões mundo afora.
Em 2007, fez sua estréia no clube Fosfobox, Rio de Janeiro, na festa Quebra Tudo Girls Edition tocando ao lado das top DJs Kammy (Smartbiz) e Miss Yetti (Alemanha). Tocou ainda na maratona de DJs Fuck The Beach, festa essa que já contou em seu line up com alguns dos maiores nomes da eletrônica nacional: Nisek, Kammy, Bruno Correia (Smartbiz), Maurício Lopes (Smartbiz), só para citar alguns. Além de ter tocado nos melhores no clubes do Rio de Janeiro, como: o Dama de Ferro, Pátio Lounge (hoje Namaste Club), 00, Clandestino Bar e em festas particulares/Afters.
Em 2008, continuou tocando em festas pelo Rio, tais como: Kinky, Milimétrica e Fosfobox Non Stop (comemoração dos 4 anos do clube) no Fosfobox, Double Drops na Lapa (festa essa que promete ser um reduto para a cena Techno no Rio de Janeiro). Outro lugar em que costuma a tocar, e onde a cena vem crescendo com a presença de Djs do Rio e São Paulo – acompanhando o crescimento da cidade, é Macaé. Por lá, Chris Rocha, já tocou no clube Estação Carioca acompanhando Ricardo Estrella (Tropical Beats) e Jay B (Unidade Eletrônica) e na festa Outgrow (2008) tocou juntamente com Bruno Correia e Renato Bastos (Tropical Beats, Pertence).
Suas influências são: Jeff Mills, Dave Clarke, The Advent, no Brasil: Kammy. Seu maior sonho é tocar na Love Parade (festival anual de música eletrônica que acontece em Berlim) e na Circuito, de André Barcinski, em São Paulo. Embora tenha o físico da “típica garota carioca,” Chris não se prende a ele para forjar sua imagem como DJ. O estereótipo de “DJ Girl” bonitinha com a beleza como principal atrativo, como se vê bastante na cena eletrônica atual, também não mexe com sua cabeça. Mixagens precisas, boas viradas e um bom repertório musical é a sua prinicpal marca. Sua forma de tocar marca quem a ouve e a vê nos decks, arrancando bons comentários do público e de inúmeros DJs. Não é muito comum ver, com a grande repercussão das mídias digitais e do duo: notebook x Ableton, e ouvir uma DJ virando vinis, tocando com pick-ups e vinis em punho, obtendo mixagens precisas de tal conjunção. Acrescente a isto um grande conhecimento musical e a técnica supracitada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário